Por que a gamificação ajuda nos processos empresariais?

Jogos estão longe de ser “coisa de criança”. Atividades divertidas e gamificadas podem engajar públicos diferentes e de diversas idades. O uso dessa metodologia no meio corporativo tem como objetivos aumentar a eficiência da empresa, a agilidade de aprendizado dos colaboradores e a satisfação dos envolvidos.

Jogar influencia em diversos aspectos além da aprendizagem: cognitivos, culturais, sociais e afetivos. Por meio do jogo, portanto, é possível aprender a negociar com um cliente ou com um superior; descobrir como trabalhar em equipe e ser colaborativo, como tomar boas decisões, entre outras coisas que fazem parte do ambiente corporativo.

Veja algumas características da gamificação que cabem nos processos empresariais:

META OU OBJETIVO

É o que se busca no jogo. Afinal, sabe-se que ele tem um fim e chegar nele com o melhor desempenho possível é o objetivo do jogador. Isso pode acontecer de diversas formas: ao vencer um adversário, ao ser o primeiro do ranking, ao quebrar records, conquistar itens, completar missões etc.

Em muitos casos, quem define as metas é o próprio jogador à revelia do que determinam as regras do jogo. Contudo, tanto em um jogo quanto em um processo de gamificação, o jogador deve perceber um motivo pelo qual ele está jogando.

Na gamificação para empresas, as metas do jogo devem estar relacionadas aos problemas que se buscam resolver dentro da corporação. Por isso, é importante que o desenvolvedor do LMS tenha um bom entendimento da empresa e dos seus colaboradores.

REGRAS

Em qualquer empresa há regras, e assim é nos jogos. As regras promovem o equilíbrio entre as ações dos jogadores e a dificuldade ou complexidade do jogo. Exemplo: para ganhar 5% de desconto, o cliente deve completar 5 níveis de ativação no sistema; para ganhar 10%, 10 níveis, e assim por diante.

STORYTELLING

Storytelling é uma técnica que vem sendo utilizada em diversas áreas, principalmente no marketing. É a arte de contar histórias que atraiam e engajem o público-alvo.

No caso de um game corporativo, pode-se pensar inicialmente na mensagem que se quer passar com a história e depois no seu desenvolvimento. É interessante que o storytelling crie uma identificação com as pessoas que vão acessar o sistema, por isso a narrativa deve envolver elementos relacionados aos hábitos, gostos e referências dos colaboradores da empresa.

DESAFIOS, CONQUISTAS E MISSÕES

Diferentemente do que acontece às vezes na vida real, nos games os desafios são encarados com coragem e até uma certa emoção. O jogador se sente motivado a vencê-los para executar missões e conquistar alguma premiação ou evoluir. Este é, portanto, um dos elementos mais importantes da gamificação, mas é preciso que tenha equilíbrio e aí entra a “flow”.

COMPETITIVIDADE

Competir faz parte da natureza humana, então porque não usá-la de forma positiva? A competição na gamificação é saudável, pois envolve capacitação profissional e controle de tarefas. Para isso é preciso criar rankings claros e visíveis, a partir dos desafios, que quando completados, geram pontos para os colaboradores.

RANKING

Uma das metas a ser alcançadas, o sistema de ranking alimenta a competitividade e estimula o jogador a se superar. Entretanto, deve ser usado com cautela, pois há sempre o risco de causar o efeito contrário e deixar os competidores que aparecem em último lugar frustrados e desanimados.

 

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